terça-feira, 7 de maio de 2013

Corrente pela vida.



Corrente pela vida
O apeuense deve julgar a destruição do rio Apeú um descaso, pelo significado ambiental, histórico e cultural que ele implica para a vila Apeú, e na “rica e grandiosa” história da estrada de ferro Belém-Bragança.
Este, também muito presente, nos curiosos contos e lendas que recheiam a cultura da pacata vila do Apeú que o circunda, com suas já não tão belas correntezas que antes maravilhavam os olhos de quem o via, hoje ele ainda resiste, frágil e com seu volume de água reduzido pelo fato de o desmatamento e a grande quantidade de lixo que é jogado em seu leito, muitas vezes pela própria população, está causando erosões em muitos pontos de seu curso fazendo sua aparência em certas épocas do ano, ficar, mas parecido com o canal que se tornou o igarapé castanhal.
Perdendo a cada ano sua beleza, esta caindo no esquecimento da população e das autoridades que dizem se orgulhar da bonita e pacata vila em que residem.
Erosão essa, que já esta atingindo e destruindo as nascentes, tanto do rio Apeú quanto do igarapé capiranga, seu principal afluente e que é também rodeado em grande parte do seu curso pela comunidade. Muitos passam, olham alguns ainda tem ‘coragem’ de tomar banho, mas será que ninguém esta vendo que a natureza, com seus poucos pássaros, peixes, animais e suas míseras árvores que ainda resistem esta sofrendo, e PEDINDO AJUDA?

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