quarta-feira, 25 de setembro de 2013

*Como a mudança do clima vai prejudicar tudo que você ama*


Como a mudança do clima vai prejudicar tudo que você ama 24/09/2013 

al-gore
O que você ama? E o que é que uma pergunta como esta está fazendo em um blog sobre clima?
O que você ama pode estar ameaçado com as mudanças climáticas. As coisas que enriquecem a vida e dão sentido a ela sumirão para seus filhos e netos se você e todas as outras pessoas não arregaçarem as mangas e começarem a cuidar já do planeta, não importa o que governos, legisladores e cientistas façam a respeito.
Sim, a questão é pessoal!
Este foi o tom, tocante, da fala do ex-vice presidente americano e Prêmio Nobel da Paz, Al Gore, em sua apresentação no megaevento Social Good Summit, que começou na segunda-feira e termina hoje em Nova York, na companhia de outros seminários espalhados pelo mundo como o Social Good Brasil.

Nesse encontro, grandes ideias dão as mãos a novas mídias para criar soluções inovadoras: o poder do pensamento criativo e a tecnologia podem juntos nos ajudar a resolver nossos maiores desafios: a mudança do clima, a injustiça social, a eliminação da doenças e da pobreza, a segurança alimentar.
Entre os palestrantes estão pessoas de atividades tão diversas quanto J. J. Abrams, o produtor da série Lost, Rob Bourdon, baterista da banda Linkin Park, sir Richard Branson, fundador do Virgin Grupo, Maggie Fox, presidente do Climate Reality Project (fundado por Al Gore), ou Hans Vestberg, CEO da Ericsson, uma das patrocinadoras do evento.
O que Gore subiu ao palco para apresentar foi o projeto What I Love (O que eu amo), do Climate Project Reality, através de um vídeo de pouco mais de um minuto, com imagens belas, e dramáticas. O centro da iniciativa é um site de construção elaborada e cara, e conteúdo espetacular, no qual se pede que você escolha oito coisas que ama, de várias categorias, como por exemplo: pão, oceanos, florestas, whisky, vida selvagem, verduras frescas, maçãs, água, florestas, etc.
Depois de feita a escolha, o site irá criar um cenário, ou uma “tela”, mostrando como estas coisas são afetadas pela mudança do clima. Após esta experiência de conhecimento, fica bem mais difícil permanecer passivo diante do consumo de combustíveis fósseis, de desastres naturais, do nosso descaso com o mundo do qual dependemos para termos vidas satisfatórias. Nós vamos ser afetados, de um jeito ou de outro.
“A poluição de carbono é um problema causado pelo homem. Está na hora de soluções feitas pelo homem”, diz o projeto. “Se quisermos impedir que ele ameace nossa atmosfera como se ela fosse um esgoto a céu aberto, precisamos construir uma forte rede de ativismo devotada à luta”. Mais...  - Planeta Sustentável

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

'0' Co2 = Ar fresco para os pulmões.

Um breve olhar sobre a atual realidade de nossas cidades, é suficiente para ficar ciente da necessidade em diminuir as emissões de gases causadores do efeito estufa. Tudo que precisamos, é nos atentar para os passos que deram as grandes metrópoles em busca de 'desenvolvimento', e não repetir os mesmo erros, que levaram tempos para serem detectados como prejudiciais a saúde da sociedade, e ir em busca de um desenvolvimento sustentável!



Comentário Akatu: Um modelo de sociedade mais sustentável envolve, de um lado, consumidores mais conscientes e, de outro, empresas dispostas e preparadas para inovar no atendimento às suas demandas, oferecendo-lhes alternativas de produtos e serviços ambientalmente adequados e socialmente justos em todas as etapas de sua cadeia produtiva, inclusive em seu financiamento. Mais do que uma tendência, essa mudança de paradigma rumo à economia verde parece ser a alternativa viável para combater os efeitos dos padrões insustentáveis de produção e consumo que vêm sendo adotados há dezenas de anos.


Não é fácil calcular o valor monetário de uma floresta, ou de um rio ou ar limpo, mas é isso que os maiores bancos mundiais estão tentando fazer.


 

Comentário Akatu: Um modelo de sociedade mais sustentável envolve, de um lado, consumidores mais conscientes e, de outro, empresas dispostas e preparadas para inovar no atendimento às suas demandas, oferecendo-lhes alternativas de produtos e serviços ambientalmente adequados e socialmente justos em todas as etapas de sua cadeia produtiva, inclusive em seu financiamento. Mais do que uma tendência, essa mudança de paradigma rumo à economia verde parece ser a alternativa viável para combater os efeitos dos padrões insustentáveis de produção e consumo que vêm sendo adotados há dezenas de anos

Não é fácil calcular o valor monetário de uma floresta, ou de um rio ou ar limpo, mas é isso que os maiores bancos mundiais estão tentando fazer.  - See more at: http://akatu.org.br/Temas/Cadeias-Produtivas/Posts/Bancos-querem-cortar-credito-de-empresas-que-nao-respeitem-os-recursos-naturais#sthash.wbaMXTUo.dpuf
Comentário Akatu: Um modelo de sociedade mais sustentável envolve, de um lado, consumidores mais conscientes e, de outro, empresas dispostas e preparadas para inovar no atendimento às suas demandas, oferecendo-lhes alternativas de produtos e serviços ambientalmente adequados e socialmente justos em todas as etapas de sua cadeia produtiva, inclusive em seu financiamento. Mais do que uma tendência, essa mudança de paradigma rumo à economia verde parece ser a alternativa viável para combater os efeitos dos padrões insustentáveis de produção e consumo que vêm sendo adotados há dezenas de anos

Não é fácil calcular o valor monetário de uma floresta, ou de um rio ou ar limpo, mas é isso que os maiores bancos mundiais estão tentando fazer.  - See more at: http://akatu.org.br/Temas/Cadeias-Produtivas/Posts/Bancos-querem-cortar-credito-de-empresas-que-nao-respeitem-os-recursos-naturais#sthash.wbaMXTUo.dpuf